A obra de Brugère, na contramão da cultura neoliberal do empreendedorismo e da independência, propõe uma ousada revolução teórico-prática em que a atenção para com os outros e a responsabilidade social dos indivíduos e do Estado assumem o protagonismo.
Um mergulho na subjetividade de um grande brasileiro que insiste em transmitir a importância da cooperação, da solidariedade e da tolerância em um mundo cada vez mais ameaçado por confrontos armados, pandemias, crise climática e pobreza.