(...) as elites do Leste Asiático nunca acreditaram que eram “brancas e europeias”. Essas diferenças são suficientes para explicar por que o Leste Asiático cresceu um pouco mais rápido do que o Brasil até 1980 (...)
Susana Bleil revela a complexidade da tecitura social desse espaço coletivo, seu reconhecimento e os desafios impostos nesse movimento de ocupação, produção e resistência (...)