A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a reedição da obra A função social da guerra na sociedade tupinambá, terceiro volume da coleção Florestan Fernandes, coordenada pelo professor Bernardo Ricupero. O prefácio desta edição é do professor Renato Sztutman e o posfácio é uma entrevista inédita com o professor Eduardo Viveiros de Castro.
Originalmente, este livro foi a tese defendida por Florestan, em 1951, na ocasião do seu doutorado na Universidade de São Paulo. Estruturado em três “livros”, o primeiro aborda a “tecnologia guerreira”, o segundo fala sobre “os mecanismos tribais de controle social e a guerra”, e, por fim, o terceiro apresenta as conclusões da investigação com três contribuições diferentes do trabalho.
A obra é um clássico que trata da guerra, da magia e da religião como questões centrais para entender como o “inimigo” era essencial na produção da sociedade tupinambá.
Nas palavras de Sztutman: “como ele mesmo pontuou, para que o Brasil viesse à existência, os brasis tiveram de ser pacificados, e essa paz não se fez com pouco sangue, com pouca violência; pelo contrário, da guerra que visava a captura do inimigo destinado ao ritual de sacrifício passava-se à guerra pacificadora, a ´guerra justa`, conquista de terras e de almas, motor de aniquilação”.
O lugar de um livro
Funcionalismo tropical
Uma outra teoria da guerra
Por uma ciência tupi
Os Tupinambá e o Brasil
Referências bibliográficas
LIVRO I – A TECNOLOGIA GUERREIRA
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – AS ARMAS
a. As armas de tiro
b. As armas de choque
c. As armas de proteção
d. Acessórios do equipamento guerreiro
CAPÍTULO II – A ORGANIZAÇÃO DAS EXPEDIÇÕES E ATIVIDADES GUERREIRAS
2.1 A Guerra na Sociedade Tupinambá.
2.1.1 Motivação e objetivos da guerra
2.1.2 O ritual guerreiro.
2.2 A Contenda Armada
2.2.1 O bando guerreiro
2.2.2 O combate
2.2.3 O retorno ao grupo local
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – A SOCIALIZAÇÃO E A GUERRA
1.1 Os ideais guerreirros na formação da personalidade masculina
1.2 Repercussões da Guerra na estrutura social
1.2.1 Condições e efeitos sociais da participação das atividades guerreiras
1.2.2 A situação social dos cativos
CAPÍTULO II – OS FUNDAMENTOS GUERREIROS
DO COMPORTAMENTO COLETIVO
2.1 Os ritos de “destruição” dos inimigos
2.2 O significado e a função dos ritos de “destruição” dos inimigos
CAPÍTULO I – CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DA GUERRA NA SOCIEDADE TUPINAMBÁ
CAPÍTULO II – CONTRIBUIÇÃO PARA O
CONHECIMENTO DA SOCIEDADE TUPINAMBÁ
CAPÍTULO III – CONTRIBUIÇÃO GERAL À TEORIA SOCIOLÓGICA DA GUERRA
APÊNDICE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 Discriminação das fontes primárias
2 Obras de elaboração etnológica ou história
sobre os tupinambá ou outros povos tupi utilizados pelo autor
3 Trabalho sobre o método histórico, as técnicas
de críticas de fontes e o funcionalismo, utilizados
pelo autor
4 Trabalhos sobre a guerra utilizados pelo autor
a) Dicionários
b) Trabalhos de ensaístas militares
c) A guerra nas “sociedades primitivas”
d) A guerra em “sociedades civilizadas”
e) Interpretação psicológica da guerra
f) Interpretação etnológica da guerra
g) Interpretação sociológica da guerra
5 Trabalhos que contêm contribuições parciais para o estudo ou conceituação da guerra como fenômeno social
a) Obras não científicas
b) Obras científicas
6 Obras utilizadas como fontes teóricas, na discussão
e esclarecimento de conceitos, na crítica de hipóteses
ou em interpretações com fundamento comparativo
a) Obras não científicas
b) Obras científicas
c) Dicionários
CADERNO DE FOTOS
POSFÁCIO
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A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a reedição da obra A função social da guerra na sociedade tupinambá, terceiro volume da coleção Florestan Fernandes, coordenada pelo professor Bernardo Ricupero. O prefácio desta edição é do professor Renato Sztutman e o posfácio é uma entrevista inédita com o professor Eduardo Viveiros de Castro.
Originalmente, este livro foi a tese defendida por Florestan, em 1951, na ocasião do seu doutorado na Universidade de São Paulo. Estruturado em três “livros”, o primeiro aborda a “tecnologia guerreira”, o segundo fala sobre “os mecanismos tribais de controle social e a guerra”, e, por fim, o terceiro apresenta as conclusões da investigação com três contribuições diferentes do trabalho.
A obra é um clássico que trata da guerra, da magia e da religião como questões centrais para entender como o “inimigo” era essencial na produção da sociedade tupinambá.
Nas palavras de Sztutman: “como ele mesmo pontuou, para que o Brasil viesse à existência, os brasis tiveram de ser pacificados, e essa paz não se fez com pouco sangue, com pouca violência; pelo contrário, da guerra que visava a captura do inimigo destinado ao ritual de sacrifício passava-se à guerra pacificadora, a ´guerra justa`, conquista de terras e de almas, motor de aniquilação”.
O lugar de um livro
Funcionalismo tropical
Uma outra teoria da guerra
Por uma ciência tupi
Os Tupinambá e o Brasil
Referências bibliográficas
LIVRO I – A TECNOLOGIA GUERREIRA
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – AS ARMAS
a. As armas de tiro
b. As armas de choque
c. As armas de proteção
d. Acessórios do equipamento guerreiro
CAPÍTULO II – A ORGANIZAÇÃO DAS EXPEDIÇÕES E ATIVIDADES GUERREIRAS
2.1 A Guerra na Sociedade Tupinambá.
2.1.1 Motivação e objetivos da guerra
2.1.2 O ritual guerreiro.
2.2 A Contenda Armada
2.2.1 O bando guerreiro
2.2.2 O combate
2.2.3 O retorno ao grupo local
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – A SOCIALIZAÇÃO E A GUERRA
1.1 Os ideais guerreirros na formação da personalidade masculina
1.2 Repercussões da Guerra na estrutura social
1.2.1 Condições e efeitos sociais da participação das atividades guerreiras
1.2.2 A situação social dos cativos
CAPÍTULO II – OS FUNDAMENTOS GUERREIROS
DO COMPORTAMENTO COLETIVO
2.1 Os ritos de “destruição” dos inimigos
2.2 O significado e a função dos ritos de “destruição” dos inimigos
CAPÍTULO I – CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DA GUERRA NA SOCIEDADE TUPINAMBÁ
CAPÍTULO II – CONTRIBUIÇÃO PARA O
CONHECIMENTO DA SOCIEDADE TUPINAMBÁ
CAPÍTULO III – CONTRIBUIÇÃO GERAL À TEORIA SOCIOLÓGICA DA GUERRA
APÊNDICE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 Discriminação das fontes primárias
2 Obras de elaboração etnológica ou história
sobre os tupinambá ou outros povos tupi utilizados pelo autor
3 Trabalho sobre o método histórico, as técnicas
de críticas de fontes e o funcionalismo, utilizados
pelo autor
4 Trabalhos sobre a guerra utilizados pelo autor
a) Dicionários
b) Trabalhos de ensaístas militares
c) A guerra nas “sociedades primitivas”
d) A guerra em “sociedades civilizadas”
e) Interpretação psicológica da guerra
f) Interpretação etnológica da guerra
g) Interpretação sociológica da guerra
5 Trabalhos que contêm contribuições parciais para o estudo ou conceituação da guerra como fenômeno social
a) Obras não científicas
b) Obras científicas
6 Obras utilizadas como fontes teóricas, na discussão
e esclarecimento de conceitos, na crítica de hipóteses
ou em interpretações com fundamento comparativo
a) Obras não científicas
b) Obras científicas
c) Dicionários
CADERNO DE FOTOS
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