“De acordo com os autores, a situação atual do planeta confirma o diagnóstico de Freud e Keynes. A globalização, longe de ser pacífica, está dando origem a conflitos armados que Freud previu quando falou do “narcisismo das pequenas diferenças”. Quanto à crise financeira, ela confirmou a importância excessiva do dinheiro. Keynes pediu a “eutanásia do rentista”. Em um momento em que o debate sobre uma nova distribuição do valor agregado entre trabalho e capital está ressurgindo, o tema está se tornando atual mais uma vez. Já não era sem tempo”. Le Monde
“De acordo com os autores, Freud e Keynes continuam tão relevantes hoje como sempre, porque o mundo não mudou de fato. É um mundo que ainda perpetua a desigualdade e concede privilégios infinitos a uma minoria, enquanto o “horror econômico”, nas palavras de Keynes, ameaça seriamente a sobrevivência da espécie. Uma coisa é certa: esse livro pessimista vem em boa hora para um momento de crise, acrescentando um importante contrapeso à retórica triunfante e imperturbável dos defensores de uma economia produtivista e financeirizada que é mortal e incapaz de enxergar os efeitos devastadores de sua expansão”. À bâbord !
“Capitalismo e pulsão de morte” é, à sua maneira, ‘uma pedagogia da catástrofe’”. Le Nouvel observateur
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação da edição em língua portuguesa da aclamada obra “Capitalismo e pulsão de morte”, dos intelectuais franceses Gilles Dostaler e Bernard Maris.
Com tradução e prefácio da filósofa Marcia Tiburi, o livro é resultado de mais de dez anos de pesquisa dos autores e explora as influências recíprocas entre Freud e Keynes para analisar a crise contemporânea que coloca em xeque a ilusão dos mercados infalíveis. Para os autores, a energia motriz do capitalismo é a pulsão de morte no sentido freudiano. Eles questionam a corrida desenfreada rumo à produção em grande escala, agora impulsionada apenas pela esperança de ganhos futuros e não mais pela satisfação das necessidades.
Para os autores, as consequências deste desejo insaciável por dinheiro e que sequestra o tempo de todos é apenas um meio de acelerar a extinção da espécie.
Gilles Dostaler (1946-2011) é considerado um dos maiores especialistas em história do pensamento econômico do século XX. Autor de uma centena de publicações, suas obras foram traduzidas em várias línguas. Doutor pela Universidade de Paris 8 (França), foi Professor e pesquisador na Universidade de Quebec (Canadá), fundador e presidente da Associação de Economia Política e colaborador da revista Alternatives Économiques, onde fez uma síntese das principais figuras do pensamento econômico.
Bernard Maris (1946-2015) foi jornalista, economista e escritor. Doutor em Economia pela Universidade de Toulouse I, foi professor universitário em diversas instituições. Crítico declarado do capitalismo e da economia de mercado, também foi conhecido pelo pseudónimo Oncle Bernard, sob o qual publicava os seus textos na revista Charlie Hebdo. Foi assassinado a tiros em 7 de janeiro de 2015 em Paris, durante o ataque à sede do periódico.
Eros e Thanatos
O recalque e o princípio de realidade
A técnica, ou como parecer com Deus
Globalização e acumulação
Do narcisismo das pequenas diferenças à servidão voluntária
Dinheiro e analidade
O dinheiro e a Morte
Auri sacra fames: Midas
O dinheiro ou a arte como segurança contra a morte?
Geleia e liquidez
A teoria do mercado louco
O dinheiro bode-expiatório
A dívida da vida: o capitalismo e a culpabilidade
A concorrência e a morte
A globalização
A globalização significa também o choque das civilizações
A globalização significa também a emergência dos gigantes
A globalização significa também o mercado generalizado
A liquidez e a crise financeira
A renda
Em 2030, a humanidade terá resolvido seu problema econômico
A beleza e a doce narcose da arte
A ressurreição do corpo
Qual abundância?
A possibilidade de uma ilha
Em memória da espécie humana
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“De acordo com os autores, a situação atual do planeta confirma o diagnóstico de Freud e Keynes. A globalização, longe de ser pacífica, está dando origem a conflitos armados que Freud previu quando falou do “narcisismo das pequenas diferenças”. Quanto à crise financeira, ela confirmou a importância excessiva do dinheiro. Keynes pediu a “eutanásia do rentista”. Em um momento em que o debate sobre uma nova distribuição do valor agregado entre trabalho e capital está ressurgindo, o tema está se tornando atual mais uma vez. Já não era sem tempo”. Le Monde
“De acordo com os autores, Freud e Keynes continuam tão relevantes hoje como sempre, porque o mundo não mudou de fato. É um mundo que ainda perpetua a desigualdade e concede privilégios infinitos a uma minoria, enquanto o “horror econômico”, nas palavras de Keynes, ameaça seriamente a sobrevivência da espécie. Uma coisa é certa: esse livro pessimista vem em boa hora para um momento de crise, acrescentando um importante contrapeso à retórica triunfante e imperturbável dos defensores de uma economia produtivista e financeirizada que é mortal e incapaz de enxergar os efeitos devastadores de sua expansão”. À bâbord !
“Capitalismo e pulsão de morte” é, à sua maneira, ‘uma pedagogia da catástrofe’”. Le Nouvel observateur
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação da edição em língua portuguesa da aclamada obra “Capitalismo e pulsão de morte”, dos intelectuais franceses Gilles Dostaler e Bernard Maris.
Com tradução e prefácio da filósofa Marcia Tiburi, o livro é resultado de mais de dez anos de pesquisa dos autores e explora as influências recíprocas entre Freud e Keynes para analisar a crise contemporânea que coloca em xeque a ilusão dos mercados infalíveis. Para os autores, a energia motriz do capitalismo é a pulsão de morte no sentido freudiano. Eles questionam a corrida desenfreada rumo à produção em grande escala, agora impulsionada apenas pela esperança de ganhos futuros e não mais pela satisfação das necessidades.
Para os autores, as consequências deste desejo insaciável por dinheiro e que sequestra o tempo de todos é apenas um meio de acelerar a extinção da espécie.
Gilles Dostaler (1946-2011) é considerado um dos maiores especialistas em história do pensamento econômico do século XX. Autor de uma centena de publicações, suas obras foram traduzidas em várias línguas. Doutor pela Universidade de Paris 8 (França), foi Professor e pesquisador na Universidade de Quebec (Canadá), fundador e presidente da Associação de Economia Política e colaborador da revista Alternatives Économiques, onde fez uma síntese das principais figuras do pensamento econômico.
Bernard Maris (1946-2015) foi jornalista, economista e escritor. Doutor em Economia pela Universidade de Toulouse I, foi professor universitário em diversas instituições. Crítico declarado do capitalismo e da economia de mercado, também foi conhecido pelo pseudónimo Oncle Bernard, sob o qual publicava os seus textos na revista Charlie Hebdo. Foi assassinado a tiros em 7 de janeiro de 2015 em Paris, durante o ataque à sede do periódico.
Eros e Thanatos
O recalque e o princípio de realidade
A técnica, ou como parecer com Deus
Globalização e acumulação
Do narcisismo das pequenas diferenças à servidão voluntária
Dinheiro e analidade
O dinheiro e a Morte
Auri sacra fames: Midas
O dinheiro ou a arte como segurança contra a morte?
Geleia e liquidez
A teoria do mercado louco
O dinheiro bode-expiatório
A dívida da vida: o capitalismo e a culpabilidade
A concorrência e a morte
A globalização
A globalização significa também o choque das civilizações
A globalização significa também a emergência dos gigantes
A globalização significa também o mercado generalizado
A liquidez e a crise financeira
A renda
Em 2030, a humanidade terá resolvido seu problema econômico
A beleza e a doce narcose da arte
A ressurreição do corpo
Qual abundância?
A possibilidade de uma ilha
Em memória da espécie humana
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