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CATÁLOGO
Economia
Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos

Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos

Autor:
André Nassif
Ano:
2023
Tradutor:
Prefácio:
Tradutor:
Prefácio:
1ª Edição
Encadernação:
ISBN:
9786553961098
páginas:
560
Dimensões:
23
cm
×
4
cm
×
16
cm
Peso:
590
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos, de autoria do Professor André Nassif.O autor busca analisar a razão pela qual países como o Brasil, que cresceram de maneira extraordinária após a Segunda Guerra Mundial e estavam alcançando o nível de padrão de vida dos países ricos, terem entrado num processo de estagnação econômica por volta da década de 80. A obra explora duas formas de organização do capitalismo: desenvolvimentista e liberal. Nas palavras do prefaciador Luiz Carlos Bresser-Pereira: “André Nassif discute o novo desenvolvimentismo com grande competência porque ele é um dos mais notáveis economistas desenvolvimentistas brasileiros. Quando, porém, eu o conheci, em 2008, ele acabara de publicar na revista que edito, a Brazilian Journal of Political Economy, um artigo em que negava a tese que eu então estava começando a defender, a partir da teoria que estava desenvolvendo, de que o Brasil estava sofrendo um grave processo de desindustrialização. André, porém, é um economista que pensa com autonomia e clareza. Com o passar do tempo, ele mudou sua opinião sobre a desindustrialização e se tornou um dos economistas que mais tem feito contribuições para o novo-desenvolvimentismo”.

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos, de autoria do Professor André Nassif.

O autor busca analisar a razão pela qual países como o Brasil, que cresceram de maneira extraordinária após a Segunda Guerra Mundial e estavam alcançando o nível de padrão de vida dos países ricos, terem entrado num processo de estagnação econômica por volta da década de 80. A obra explora duas formas de organização do capitalismo: desenvolvimentista e liberal.  Nas palavras do prefaciador Luiz Carlos Bresser-Pereira: “André Nassif discute o novo desenvolvimentismo com grande competência porque ele é um dos mais notáveis economistas desenvolvimentistas brasileiros. Quando, porém, eu o conheci, em 2008, ele acabara de publicar na revista que edito, a Brazilian Journal of Political Economy, um artigo em que negava a tese que eu então estava começando a defender, a partir da teoria que estava desenvolvendo, de que o Brasil estava sofrendo um grave processo de desindustrialização. André, porém, é um economista que pensa com autonomia e clareza. Com o passar do tempo, ele mudou sua opinião sobre a desindustrialização e se tornou um dos economistas que mais tem feito contribuições para o novo-desenvolvimentismo”.

Índice

CAPÍTULO I - RAÍZES CONCEITUAIS DO DESENVOLVIMENTISMO

RAÍZES CONCEITUAIS DO DESENVOLVIMENTISMO
1.1 Introdução
1.2 Smith e os retornos crescentes
1.3 Marx e a acumulação de capital
1.3.1 Dinâmica capitalista e desemprego estrutural
1.3.2 Tendência à queda da taxa de lucro
1.4.1 O processo de destruição criativa
1.4.2 Desenvolvimento e ciclos econômicos
1.5 Conclusão

CAPÍTULO II - O DESENVOLVIMENTISMO CLÁSSICO E DESDOBRAMENTOS RECENTES

2.1 Introdução
2.2 Desenvolvimento econômico como mudança estrutural: o modelo de Lewis com oferta ilimitada de mão-de-obra
2.3 Modelo de “big push” e desenvolvimento como processo equilibrado
2.4 Encadeamentos produtivos e desenvolvimento como processo desequilibrado
2.5 Industrialização, desindustrialização e estagnação
2.5.1 Industrialização e as leis de crescimento de Kaldor
2.5.2 Desindustrialização “natural” e desindustrialização prematura
2.5.3 “Catching up” e regressão econômica: de Kaldor à lei de Thirlwall
2.6 Conclusão

CAPÍTULO III - O MODELO CENTRO-PERIFERIA E A ECONOMIA POLÍTICA DA CEPAL: ONTEM E HOJE

3.1 Introdução
3.2 O modelo centro-periferia como base teórica do estruturalismo-desenvolvimentista latino-americano
3.3 A economia política da Cepal e o Estado nacional-desenvolvimentista
3.4 O neoestruturalismo cepalino e o modelo centro-periferia hoje
3.5 Conclusão

CAPÍTULO IV - SUBDESENVOLVIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ESTAGNAÇÃO: A ATUALIDADE TEÓRICA DE CELSO FURTADO

4.1 Introdução
4.2 Subdesenvolvimento, desenvolvimento e estagnação em Furtado
4.3 Doença holandesa e maldição dos recursos naturais: a análise seminal de Furtado
4.4 Conclusão

CAPÍTULO V - PRÓLOGO AO NOVO DESENVOLVIMENTISMO: NOTAS SOBRE O REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO E AUSTERIDADE FISCAL

5.1 Introdução
5.2 Regime de metas de inflação
5.2.1 Regime de metas de inflação: antecedentes
5.2.2 O regime de metas de inflação na prática
5.2.3 Regimes de meta de inflação: crítica
5.3 Austeridade fiscal
5.4 Conclusão

CAPÍTULO VI - O NOVO DESENVOLVIMENTISMO: INTEGRANDO A MACROECONOMIA À TEORIA DO DESENVOLVIMENTO

6.1 Introdução
6.2 As teses centrais do novo desenvolvimentismo
6.2.1 Crescimento com poupança externa
6.2.2 Doença holandesa e sua neutralização
6.3 Pontos críticos da teoria novo-desenvolvimentista
6.4 Conclusão

CAPÍTULO VII - IMPLICAÇÕES DE POLÍTICA À GUISA DE CONCLUSÃO: EM DEFESA DO RETORNO DOS PLANOS NACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO

A CORRENTE LIBERAL NEOCLÁSSICA

PRÓLOGO

CAPÍTULO VIII - TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A DEFESA DO LIVRE COMÉRCIO

8.1 Introdução
8.2 As novas teorias de comércio internacional e a reafirmação da defesa do livre comércio
8.2.1 Vantagem comparativa versus concorrência imperfeita: novos argumentos teóricos para o livre comércio
8.2.2 Cadeias globais de valor e o viés ideológico liberal
8.3 Conclusão

A MACROECONOMIA NEOCLÁSSICA DO CRESCIMENTO
9.1 Introdução
9.2 Modelos de crescimento em economias fechadas
9.2.1 Antecedentes keynesianos
9.2.2 Modelos neoclássicos de crescimento em economias fechadas
9.3 Modelos neoclássicos de crescimento em economias abertas
9.3.1 Fundamentos dos modelos: inovações, “spillovers” tecnológicos e variedade de produtos
9.3.2 Comércio e crescimento em economias abertas: Impactos do livre fluxo de bens, serviços e conhecimento
9.4 Modelos neoclássicos de crescimento: a crítica desenvolvimentista
9.5 Conclusão

CAPÍTULO X - O CONSENSO DE WASHINGTON E A IDEOLOGIA DO NEOLIBERALISMO

10.1 Introdução
10.2 A era de Bretton Woods e o liberalismo regulado
10.3 O Consenso de Washington e a difusão do neoliberalismo
10.3.1 O Consenso de Washington original e ampliado
10.3.2 As principais fragilidades do Consenso de Washington
10.4 Conclusão

CAPÍTULO XI IMPLICAÇÕES DE POLÍTICA À GUISA DE CONCLUSÃO: FALHAS DE MERCADO COMO CRITÉRIO PARA ADOÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – UMA CRÍTICA AO ARGUMENTO LIBERAL NEOCLÁSSICO

11.1 Falhas de mercado como critério para adoção de políticas públicas: o argumento liberal neoclássico
11.1.1 Falhas de mercado: uma crítica ao argumento liberal neoclássico

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APRESENTAÇÃO DE LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ESTAGNAÇÃO: AS DIFERENTES VISÕES TEÓRICAS
Brasil como um caso ilustrativo: do desenvolvimento econômico à estagnação
O que se deve esperar deste livro

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Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos

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Autor:
André Nassif
Prefácio:
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Ano:
2023
1ª Edição
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9786553961098
Dimensões:
23
cm
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cm
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cm
Páginas:
560
Peso:
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RESUMO

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos, de autoria do Professor André Nassif.O autor busca analisar a razão pela qual países como o Brasil, que cresceram de maneira extraordinária após a Segunda Guerra Mundial e estavam alcançando o nível de padrão de vida dos países ricos, terem entrado num processo de estagnação econômica por volta da década de 80. A obra explora duas formas de organização do capitalismo: desenvolvimentista e liberal. Nas palavras do prefaciador Luiz Carlos Bresser-Pereira: “André Nassif discute o novo desenvolvimentismo com grande competência porque ele é um dos mais notáveis economistas desenvolvimentistas brasileiros. Quando, porém, eu o conheci, em 2008, ele acabara de publicar na revista que edito, a Brazilian Journal of Political Economy, um artigo em que negava a tese que eu então estava começando a defender, a partir da teoria que estava desenvolvendo, de que o Brasil estava sofrendo um grave processo de desindustrialização. André, porém, é um economista que pensa com autonomia e clareza. Com o passar do tempo, ele mudou sua opinião sobre a desindustrialização e se tornou um dos economistas que mais tem feito contribuições para o novo-desenvolvimentismo”.

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos, de autoria do Professor André Nassif.

O autor busca analisar a razão pela qual países como o Brasil, que cresceram de maneira extraordinária após a Segunda Guerra Mundial e estavam alcançando o nível de padrão de vida dos países ricos, terem entrado num processo de estagnação econômica por volta da década de 80. A obra explora duas formas de organização do capitalismo: desenvolvimentista e liberal.  Nas palavras do prefaciador Luiz Carlos Bresser-Pereira: “André Nassif discute o novo desenvolvimentismo com grande competência porque ele é um dos mais notáveis economistas desenvolvimentistas brasileiros. Quando, porém, eu o conheci, em 2008, ele acabara de publicar na revista que edito, a Brazilian Journal of Political Economy, um artigo em que negava a tese que eu então estava começando a defender, a partir da teoria que estava desenvolvendo, de que o Brasil estava sofrendo um grave processo de desindustrialização. André, porém, é um economista que pensa com autonomia e clareza. Com o passar do tempo, ele mudou sua opinião sobre a desindustrialização e se tornou um dos economistas que mais tem feito contribuições para o novo-desenvolvimentismo”.

Índice

CAPÍTULO I - RAÍZES CONCEITUAIS DO DESENVOLVIMENTISMO

RAÍZES CONCEITUAIS DO DESENVOLVIMENTISMO
1.1 Introdução
1.2 Smith e os retornos crescentes
1.3 Marx e a acumulação de capital
1.3.1 Dinâmica capitalista e desemprego estrutural
1.3.2 Tendência à queda da taxa de lucro
1.4.1 O processo de destruição criativa
1.4.2 Desenvolvimento e ciclos econômicos
1.5 Conclusão

CAPÍTULO II - O DESENVOLVIMENTISMO CLÁSSICO E DESDOBRAMENTOS RECENTES

2.1 Introdução
2.2 Desenvolvimento econômico como mudança estrutural: o modelo de Lewis com oferta ilimitada de mão-de-obra
2.3 Modelo de “big push” e desenvolvimento como processo equilibrado
2.4 Encadeamentos produtivos e desenvolvimento como processo desequilibrado
2.5 Industrialização, desindustrialização e estagnação
2.5.1 Industrialização e as leis de crescimento de Kaldor
2.5.2 Desindustrialização “natural” e desindustrialização prematura
2.5.3 “Catching up” e regressão econômica: de Kaldor à lei de Thirlwall
2.6 Conclusão

CAPÍTULO III - O MODELO CENTRO-PERIFERIA E A ECONOMIA POLÍTICA DA CEPAL: ONTEM E HOJE

3.1 Introdução
3.2 O modelo centro-periferia como base teórica do estruturalismo-desenvolvimentista latino-americano
3.3 A economia política da Cepal e o Estado nacional-desenvolvimentista
3.4 O neoestruturalismo cepalino e o modelo centro-periferia hoje
3.5 Conclusão

CAPÍTULO IV - SUBDESENVOLVIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ESTAGNAÇÃO: A ATUALIDADE TEÓRICA DE CELSO FURTADO

4.1 Introdução
4.2 Subdesenvolvimento, desenvolvimento e estagnação em Furtado
4.3 Doença holandesa e maldição dos recursos naturais: a análise seminal de Furtado
4.4 Conclusão

CAPÍTULO V - PRÓLOGO AO NOVO DESENVOLVIMENTISMO: NOTAS SOBRE O REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO E AUSTERIDADE FISCAL

5.1 Introdução
5.2 Regime de metas de inflação
5.2.1 Regime de metas de inflação: antecedentes
5.2.2 O regime de metas de inflação na prática
5.2.3 Regimes de meta de inflação: crítica
5.3 Austeridade fiscal
5.4 Conclusão

CAPÍTULO VI - O NOVO DESENVOLVIMENTISMO: INTEGRANDO A MACROECONOMIA À TEORIA DO DESENVOLVIMENTO

6.1 Introdução
6.2 As teses centrais do novo desenvolvimentismo
6.2.1 Crescimento com poupança externa
6.2.2 Doença holandesa e sua neutralização
6.3 Pontos críticos da teoria novo-desenvolvimentista
6.4 Conclusão

CAPÍTULO VII - IMPLICAÇÕES DE POLÍTICA À GUISA DE CONCLUSÃO: EM DEFESA DO RETORNO DOS PLANOS NACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO

A CORRENTE LIBERAL NEOCLÁSSICA

PRÓLOGO

CAPÍTULO VIII - TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A DEFESA DO LIVRE COMÉRCIO

8.1 Introdução
8.2 As novas teorias de comércio internacional e a reafirmação da defesa do livre comércio
8.2.1 Vantagem comparativa versus concorrência imperfeita: novos argumentos teóricos para o livre comércio
8.2.2 Cadeias globais de valor e o viés ideológico liberal
8.3 Conclusão

A MACROECONOMIA NEOCLÁSSICA DO CRESCIMENTO
9.1 Introdução
9.2 Modelos de crescimento em economias fechadas
9.2.1 Antecedentes keynesianos
9.2.2 Modelos neoclássicos de crescimento em economias fechadas
9.3 Modelos neoclássicos de crescimento em economias abertas
9.3.1 Fundamentos dos modelos: inovações, “spillovers” tecnológicos e variedade de produtos
9.3.2 Comércio e crescimento em economias abertas: Impactos do livre fluxo de bens, serviços e conhecimento
9.4 Modelos neoclássicos de crescimento: a crítica desenvolvimentista
9.5 Conclusão

CAPÍTULO X - O CONSENSO DE WASHINGTON E A IDEOLOGIA DO NEOLIBERALISMO

10.1 Introdução
10.2 A era de Bretton Woods e o liberalismo regulado
10.3 O Consenso de Washington e a difusão do neoliberalismo
10.3.1 O Consenso de Washington original e ampliado
10.3.2 As principais fragilidades do Consenso de Washington
10.4 Conclusão

CAPÍTULO XI IMPLICAÇÕES DE POLÍTICA À GUISA DE CONCLUSÃO: FALHAS DE MERCADO COMO CRITÉRIO PARA ADOÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – UMA CRÍTICA AO ARGUMENTO LIBERAL NEOCLÁSSICO

11.1 Falhas de mercado como critério para adoção de políticas públicas: o argumento liberal neoclássico
11.1.1 Falhas de mercado: uma crítica ao argumento liberal neoclássico

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APRESENTAÇÃO DE LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ESTAGNAÇÃO: AS DIFERENTES VISÕES TEÓRICAS
Brasil como um caso ilustrativo: do desenvolvimento econômico à estagnação
O que se deve esperar deste livro

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