A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Gentleman, gestor, homo digitalis: a transformação da subjetividade jurídica na modernidade, de autoria de um dos maiores teóricos do Direito da atualidade, o jurista alemão Thomas Vesting.
Em uma primorosa tradução de Ricardo Campos e Gercélia Mendes, a obra trata dos três ideais do homem moderno – gentleman, gestor e homo digitalis – no contexto do mundo técnico e do corpo social.
O livro de Thomas Vesting demonstra com erudição e clareza que a ascensão dos três ideais do homem se deu a partir de transformações nas ordens instituídas da sociedade moderna.
Nas palavras do próprio autor: “Através do exemplo de três ideais de personalidade do homem criativo moderno – o gentleman, o gestor e o homo digitalis – ele pretende mostrar que a evolução do conhecimento e a dinâmica econômica e tecnológica da Modernidade baseiam-se em práticas sociais de liberdade. Desde o início da Era Moderna, o sujeito vem dissociando-se do ´reino da realidade` para opor a ele um ´reino de possibilidades` inédito. Isso vem acompanhado da criação de uma forma processual de subjetividade jurídica cuja mutação é traçada no presente livro”.
I. O legado universalista da teoria cultural
II. O duplo caráter da cultura moderna
III. O desafio da tecnologia da informação
I. Condições transubjetivas da subjetividade
II. Poder de imaginação como mimese poética
III. Do caráter de evento do novo
I. O gentleman como ideal de personalidade
II. Postura técnica em relação ao mundo
1. O início da Idade Moderna como fase de fundação revolucionária 2. Realização por meio de trabalho incansável?
III. Corpo social e corpo político
IV. Subjetivação – no espelho da sociedade
V. Subjetividade de direito e práticas sociais de liberdade
VI. Reivindicação alheia e subjetivação disciplinadora
I. Pensamento experimental e conhecimento útil
II. Sociabilidade e outras virtudes
III. O espelho da sociedade torna-se mais rico
IV. Instituições inclusivas e poder instituinte
I. O universo mundano dos salões de Paris
II. O Bildungsroman alemão
III. Subjetivação como submissão e autorização
1. Interpelação e submissão
2. Autorização pelo Estado
I. A ascensão das grandes empresas
II. O laboratório de pesquisa e desenvolvimento
III. Confiança entre estranhos
1. O legado da sociabilidade espontânea
2. Do homem dirigido internamente ao homem dirigido externamente?
IV. Gestores nos Estados Unidos e na Alemanha
1. O gestor americano
2. O funcionário executivo na Alemanha
V. Anexo: imagens da corporação
I. Homo digitalis e teoria da sociedade em rede
II. O cluster regional de alta tecnologia
III. A organização da produção econômica
1. Dissolução de fronteiras corporativas tradicionais
2. Aprendizado coletivo através de instituições informais
3. Experimentalidade contínua: novos modelos de contrato
IV. Do tornar-se ambiental da subjetividade de Direito
1. Paradigmas da evolução tecnológica
2. Da inteligibilidade de ambientes de tecnologia da informação
3. A dimensão ecotecnológica
V. A relevância do poder instituinte
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A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Gentleman, gestor, homo digitalis: a transformação da subjetividade jurídica na modernidade, de autoria de um dos maiores teóricos do Direito da atualidade, o jurista alemão Thomas Vesting.
Em uma primorosa tradução de Ricardo Campos e Gercélia Mendes, a obra trata dos três ideais do homem moderno – gentleman, gestor e homo digitalis – no contexto do mundo técnico e do corpo social.
O livro de Thomas Vesting demonstra com erudição e clareza que a ascensão dos três ideais do homem se deu a partir de transformações nas ordens instituídas da sociedade moderna.
Nas palavras do próprio autor: “Através do exemplo de três ideais de personalidade do homem criativo moderno – o gentleman, o gestor e o homo digitalis – ele pretende mostrar que a evolução do conhecimento e a dinâmica econômica e tecnológica da Modernidade baseiam-se em práticas sociais de liberdade. Desde o início da Era Moderna, o sujeito vem dissociando-se do ´reino da realidade` para opor a ele um ´reino de possibilidades` inédito. Isso vem acompanhado da criação de uma forma processual de subjetividade jurídica cuja mutação é traçada no presente livro”.
I. O legado universalista da teoria cultural
II. O duplo caráter da cultura moderna
III. O desafio da tecnologia da informação
I. Condições transubjetivas da subjetividade
II. Poder de imaginação como mimese poética
III. Do caráter de evento do novo
I. O gentleman como ideal de personalidade
II. Postura técnica em relação ao mundo
1. O início da Idade Moderna como fase de fundação revolucionária 2. Realização por meio de trabalho incansável?
III. Corpo social e corpo político
IV. Subjetivação – no espelho da sociedade
V. Subjetividade de direito e práticas sociais de liberdade
VI. Reivindicação alheia e subjetivação disciplinadora
I. Pensamento experimental e conhecimento útil
II. Sociabilidade e outras virtudes
III. O espelho da sociedade torna-se mais rico
IV. Instituições inclusivas e poder instituinte
I. O universo mundano dos salões de Paris
II. O Bildungsroman alemão
III. Subjetivação como submissão e autorização
1. Interpelação e submissão
2. Autorização pelo Estado
I. A ascensão das grandes empresas
II. O laboratório de pesquisa e desenvolvimento
III. Confiança entre estranhos
1. O legado da sociabilidade espontânea
2. Do homem dirigido internamente ao homem dirigido externamente?
IV. Gestores nos Estados Unidos e na Alemanha
1. O gestor americano
2. O funcionário executivo na Alemanha
V. Anexo: imagens da corporação
I. Homo digitalis e teoria da sociedade em rede
II. O cluster regional de alta tecnologia
III. A organização da produção econômica
1. Dissolução de fronteiras corporativas tradicionais
2. Aprendizado coletivo através de instituições informais
3. Experimentalidade contínua: novos modelos de contrato
IV. Do tornar-se ambiental da subjetividade de Direito
1. Paradigmas da evolução tecnológica
2. Da inteligibilidade de ambientes de tecnologia da informação
3. A dimensão ecotecnológica
V. A relevância do poder instituinte
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