No items found.
No items found.
Menu
Finalizar o Pedido
0
HOME
CATÁLOGO
Direito
Positivismo Jurídico e Nazismo: formação, refutação e superação da lenda do positivismo - Ponta de Estoque

Positivismo Jurídico e Nazismo: formação, refutação e superação da lenda do positivismo - Ponta de Estoque

Autor:
Rodrigo Borges Valadão
Ano:
2021
Tradutor:
Prefácio:
Matthias Jestaedt
Tradutor:
Prefácio:
Matthias Jestaedt
1ª Edição
Encadernação:
Brochura
ISBN:
9788569220848
páginas:
600
Dimensões:
16
cm
×
5
cm
×
23
cm
Peso:
900
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Positivismo Jurídico e Nazismo: formação, refutação e superação da lenda do Positivismo, do autor Rodrigo Borges Valadão. Nele se apresenta uma análise histórica ampla do que a cultura jurídica alemã denomina de Lenda do Positivismo, uma percepção equivocada da sua história recente que aponta o Positivismo Jurídico, em geral, e a Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen, em particular, como a abordagem justeórica responsável pela erosão das instituições democráticas da República de Weimar e pela legitimação da Ditadura Nazista.Nas palavras do Professor Matthias Jestaedt, da Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, “o que o autor apresenta é nada menos do que o primeiro trabalho monográfico da história da Lenda do Positivismo, que se tornará uma referência obrigatória para todas as futuras discussões sobre o tema. A luta da teoria e da prática jurídicas alemãs pelo correto entendimento do Direito, em geral, e pelo correto entendimento do Direito Nazista, em particular, torna-se agora conhecida e acessível ao mundo lusitano e latino-americano em geral”.

sobre

A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Positivismo Jurídico e Nazismo: formação, refutação e superação da lenda do Positivismo, do autor Rodrigo Borges Valadão. Nele se apresenta uma análise histórica ampla do que a cultura jurídica alemã denomina de Lenda do Positivismo, uma percepção equivocada da sua história recente que aponta o Positivismo Jurídico, em geral, e a Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen, em particular, como a abordagem justeórica responsável pela erosão das instituições democráticas da República de Weimar e pela legitimação da Ditadura Nazista.

Nas palavras do Professor Matthias Jestaedt, da Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, “o que o autor apresenta é nada menos do que o primeiro trabalho monográfico da história da Lenda do Positivismo, que se tornará uma referência obrigatória para todas as futuras discussões sobre o tema. A luta da teoria e da prática jurídicas alemãs pelo correto entendimento do Direito, em geral, e pelo correto entendimento do Direito Nazista, em particular, torna-se agora conhecida e acessível ao mundo lusitano e latino-americano em geral”.

Índice

Positivismo Jurídico vs. Legalismo
A Lenda do Positivismo e as suas Teses
A Recepção da Lenda do Positivismo Fora da Alemanha
Sobre a Estrutura da Presente Investigação
Capítulo 1. A Formação da Lenda do Positivismo

1.1. “Faça-se a Luz!”: a Destruição e o Recomeço de uma Nação  

1.2.1. Parte 1: “Agumento Radbruch”  

1.2.1.1. “A Culpa é do Positivismo Jurídico!”  

1.2.1.2. Um Positivista Convertido  

1.2.1.3. A Insuficiência do Positivismo Jurídico para Lidar com a Perversão do Direito

1.2.1.3.1. O Caso do Delator    

1.2.1.3.2. Extrapolando o Caso Puttfarken: a Responsabilidade do Magistrado no Caso Götting

1.2.1.3.3. Responsabilidade Criminal por Decisões Judiciais Desumanas          

1.2.1.3.4. O Caso dos Assistentes do Carrasco

1.2.1.3.5. O Caso do Desertor

1.2.1.4. A Solução para a Perversão do Direito: a “Fórmula de Radbruch”

1.2.1.5. A Análise dos Casos por Radbruch

1.2.1.6. A Aplicação da “Fórmula de Radbruch” na República Federal da Alemanha

1.2.2. Parte 2: “Argumento-Nuremberg”

1.2.2.1. O Tribunal de Nuremberg  

1.2.2.2. Uma Defesa Positivista

1.2.2.2.1. Lex Ex Post Facto

1.2.2.2.2. Atos de Estado

1.2.2.2.3. Cumprimento de Ordens  

1.2.2.2.4. Vinculação ao Direito Válido

1.2.3. Considerações Parciais

1.3. O Renascimento do Direito Natural no Pós-Guerra

1.3.1. As Críticas ao Positivismo Jurídico e as (Falsas) Lembranças

1.3.2. As Três Vertentes do Direito Natural  

1.3.2.1. Direito Natural Católico    

1.3.2.2. Direito Natural Protestante  

1.3.2.3. Direito Natural Secular

1.3.3. Considerações Parciais  

1.4. O Direito como uma “Ordem Objetiva de Valores”

1.4.1. Do Renascimento do Direito Natural ao Direito como uma “Ordem Objetiva de Valores”  

1.4.2. Do Estado Liberal ao Estado Social  

1.4.3. A Força Normativa da Constituição        

1.4.4. Direito Natural na Jurisprudência dos Tribunais Superiores depois de 1945

1.4.4.1. Superior Tribunal Federal (Bundesgerichtshof)

1.4.4.2. Tribunal Federal Constitucional (Bundesverfassungsgericht)

1.5. A Situação do Positivismo Jurídico entre 1950 e 1965  

1.5.1. Uma Cruzada contra o Positivismo Jurídico    

1.5.2. Hans Kelsen: o Pária do Direito Alemão  

Capítulo 2. A Refutação da Lenda do Positivismo

2.1. Antes do Marco Zero: o Que Havia Antes do Nada?    

2.2. Desconstruindo as Bases da Lenda do Positivismo  

2.2.1. Parte 1: Problemas do „Argumento-Radbruch“  

2.2.1.1. Um Mito dentro do Mito: Radbruch era um Positivista?            

2.2.1.2. Críticas de Gustav Radbruch ao Positivismo Jurídico  

2.2.1.3. Ausência de Ruptura na Filosofia do Direito de Gustav Radbruch          

2.2.1.4. Contra Qual Positivismo Jurídico Dirige-se Radbruch?

2.2.1.5. Um Problema Adicional: a Contradição Intrínseca no Argumento de Radbruch

2.2.2. Parte 2: Problemas do “Argumento-Nuremberg”      

2.2.2.1. Lex Ex Post Facto

2.2.2.2. Atos de Estado e Cumprimento de Ordens Superiores  

2.2.2.3. Vinculação ao Direito Válido  

2.2.3. Considerações Parciais  

2.3. Positivismo Jurídico e Antipositivismo na História da Alemanha

2.3.1. A Pré-História do Positivismo Jurídico no “Vormärz” (1815-1848)  

2.3.1.1. Nacionalismo e a Resistência aos Ideais do Iluminismo  

2.3.1.2. A Situação da Teoria Jurídica: Jusnaturalismo e Escola Histórica do Direito

2.3.2. O Surgimento do Positivismo Jurídico durante a Restauração (1848-1871)  

2.3.2.1. Em busca de um Novo Fundamento para o Estado: o “Rechtsstaat”    

2.3.2.2. “Spätkonstitutionalismus” e a Migração do “Gesetzespositivismus” para o Direito do Estado  

2.3.3. A Consolidação do Positivismo Jurídico no Kaiserreich (1871-1918)        

2.3.3.1. Os “Mandarins” e o seu Papel na Cultura Alemã  

2.3.3.2. O “Staatsrechtlicher Positivismus” de Paul Laband  

2.3.3.3. O Reconhecimento do Positivismo Jurídico como uma Teoria Formal do Direito        

2.3.3.4. As Críticas ao Positivismo Jurídico

2.3.4. Positivismo Jurídico e Antipositivismo na República de Weimar (1918-1933)    

2.3.4.1. Positivismo Jurídico e a Constituição de Weimar

2.3.4.2. A Crise na “Democracia Improvisada"

2.3.4.3. Filosofia do Direito em Weimar    

2.3.4.4. Direito do Estado em Weimar  

2.3.4.4.1. Hans Kelsen e a Teoria Pura do Direito

2.3.4.4.1.1. Delimitação do Objeto da Ciência do Direito            

2.3.4.4.1.2. Dinâmica Jurídica, Regulação da Criação Jurídica e Relação entre Direito e Política

2.3.4.4.1.3. Equivalência dos Conceitos de Direito e Estado        

2.3.4.4.1.4. A Teoria da Democracia de Hans Kelsen      

2.3.4.4.2. Carl Schmitt e o Decisionismo            

2.3.4.4.3. Rudolf Smend e a Teoria da Integração          

2.3.4.4.4. Hermann Heller e o Estado como Eficácia Social          

2.3.4.4.5. Considerações Sobre a Disputa Metodológica de Weimar      

2.3.4.5. As Fontes do Direito em Weimar            

2.3.4.6. Um Réquiem para a Democracia            

2.3.4.7. O Mito da Revolução Legal      

2.3.4.7.1. Golpe da Prússia        

2.3.4.7.2. Lei Habilitante            

2.3.4.7.3. Considerações Parciais            

2.3.5. Positivismo Jurídico e Antipositivismo na Ditadura Nazista          

2.3.5.1. Filosofia do Direito no Nazismo              

2.3.5.2. Direito do Estado no Nazismo  

2.3.5.3. As Fontes do Direito no Nazismo            

2.3.5.4. A Formação Jurídica no Nazismo            

2.3.5.5. Quadro Geral das Principais Mudanças              

2.4. Considerações Parciais        

Capítulo 3. A Superação da Lenda do Positivismo

3.1. Depois do Marco Zero: a República Federal entre a Continuidade e a Descontinuidade              

3.1.1. A “Lei-131” e o Funcionalismo Público    

3.1.2. Geração de 1968 e o “Vergangenheitsbewältigung”        

3.1.3. A Revisão do Discurso Jurídico do Pós-Guerra      290

3.1.3.1. Novos Fundamentos Filosóficos: o “Positivismusstreit”                

3.1.3.2. Uma Abordagem Crítica do Método Jurídico Tradicional            

3.1.3.3. Velhos Conhecidos, Novos Nomes        

3.1.3.4. O Renascimento da Teoria do Direito entre 1965 e 1985            

3.2. A Revisão da Lenda do Positivismo

3.2.1. A (Incompleta) Reabilitação do Positivismo Jurídico          

3.2.2. A (Incompleta) Reabilitação de Kelsen e da Teoria Pura do Direito            

3.3. A Real Função da Lenda do Positivismo      

3.3.1. Razões para a Recepção da Lenda do Positivismo              

3.3.1.1. Uma Sociedade Fechada            

3.3.1.2. Literatura de Transição              

3.3.1.3. Coortes de Socialização              

3.3.1.4. Pensamento Coletivo    

3.3.1.5. A Grande Chance de Reescrever a Própria História        

3.3.2. Uma Estratégia de Exculpação Genérica dos Juristas        

Epílogo

O Positivismo Jurídico, a Democracia Liberal e os seus Inimigos  

Posfácio

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Positivismo Jurídico e Nazismo: formação, refutação e superação da lenda do positivismo - Ponta de Estoque

Preço de capa do Produto:
R$ 200,00 
Preço do Produto:
R$ 80,00 
Preço PARA ASSINANTE:
{}
Definir CEP PARA CÁLCULO de Frete
Adicionar CEP
Definir CEP PARA  CÁLCULO de Frete
CEP
Não foi possível realizar o cálculo de frete. Por favortente novamente.
VALOR DO FRETE para IMPRESSO NORMAL EM ATÉ X DIAS:
R$
Preço FINAL com FRETE:
R$
TOTAL A PAGAR:
R$ 80,00 

Positivismo Jurídico e Nazismo: formação, refutação e superação da lenda do positivismo - Ponta de Estoque

Autor:
Rodrigo Borges Valadão
Prefácio:
Matthias Jestaedt
Prefácio:
Matthias Jestaedt
Tradutor:
Prefácio:
Matthias Jestaedt
Tradutor:
Prefácio:
Matthias Jestaedt
Tradutor:
Tradutor:
Matthias Jestaedt
Ano:
2021
1ª Edição
Encadernação:
Encadernação:
Brochura
ISBN:
9788569220848
Dimensões:
16
cm
×
5
cm
×
23
cm
Páginas:
600
Peso:
900
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Positivismo Jurídico e Nazismo: formação, refutação e superação da lenda do Positivismo, do autor Rodrigo Borges Valadão. Nele se apresenta uma análise histórica ampla do que a cultura jurídica alemã denomina de Lenda do Positivismo, uma percepção equivocada da sua história recente que aponta o Positivismo Jurídico, em geral, e a Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen, em particular, como a abordagem justeórica responsável pela erosão das instituições democráticas da República de Weimar e pela legitimação da Ditadura Nazista.Nas palavras do Professor Matthias Jestaedt, da Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, “o que o autor apresenta é nada menos do que o primeiro trabalho monográfico da história da Lenda do Positivismo, que se tornará uma referência obrigatória para todas as futuras discussões sobre o tema. A luta da teoria e da prática jurídicas alemãs pelo correto entendimento do Direito, em geral, e pelo correto entendimento do Direito Nazista, em particular, torna-se agora conhecida e acessível ao mundo lusitano e latino-americano em geral”.

sobre

A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Positivismo Jurídico e Nazismo: formação, refutação e superação da lenda do Positivismo, do autor Rodrigo Borges Valadão. Nele se apresenta uma análise histórica ampla do que a cultura jurídica alemã denomina de Lenda do Positivismo, uma percepção equivocada da sua história recente que aponta o Positivismo Jurídico, em geral, e a Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen, em particular, como a abordagem justeórica responsável pela erosão das instituições democráticas da República de Weimar e pela legitimação da Ditadura Nazista.

Nas palavras do Professor Matthias Jestaedt, da Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, “o que o autor apresenta é nada menos do que o primeiro trabalho monográfico da história da Lenda do Positivismo, que se tornará uma referência obrigatória para todas as futuras discussões sobre o tema. A luta da teoria e da prática jurídicas alemãs pelo correto entendimento do Direito, em geral, e pelo correto entendimento do Direito Nazista, em particular, torna-se agora conhecida e acessível ao mundo lusitano e latino-americano em geral”.

Índice

Positivismo Jurídico vs. Legalismo
A Lenda do Positivismo e as suas Teses
A Recepção da Lenda do Positivismo Fora da Alemanha
Sobre a Estrutura da Presente Investigação
Capítulo 1. A Formação da Lenda do Positivismo

1.1. “Faça-se a Luz!”: a Destruição e o Recomeço de uma Nação  

1.2.1. Parte 1: “Agumento Radbruch”  

1.2.1.1. “A Culpa é do Positivismo Jurídico!”  

1.2.1.2. Um Positivista Convertido  

1.2.1.3. A Insuficiência do Positivismo Jurídico para Lidar com a Perversão do Direito

1.2.1.3.1. O Caso do Delator    

1.2.1.3.2. Extrapolando o Caso Puttfarken: a Responsabilidade do Magistrado no Caso Götting

1.2.1.3.3. Responsabilidade Criminal por Decisões Judiciais Desumanas          

1.2.1.3.4. O Caso dos Assistentes do Carrasco

1.2.1.3.5. O Caso do Desertor

1.2.1.4. A Solução para a Perversão do Direito: a “Fórmula de Radbruch”

1.2.1.5. A Análise dos Casos por Radbruch

1.2.1.6. A Aplicação da “Fórmula de Radbruch” na República Federal da Alemanha

1.2.2. Parte 2: “Argumento-Nuremberg”

1.2.2.1. O Tribunal de Nuremberg  

1.2.2.2. Uma Defesa Positivista

1.2.2.2.1. Lex Ex Post Facto

1.2.2.2.2. Atos de Estado

1.2.2.2.3. Cumprimento de Ordens  

1.2.2.2.4. Vinculação ao Direito Válido

1.2.3. Considerações Parciais

1.3. O Renascimento do Direito Natural no Pós-Guerra

1.3.1. As Críticas ao Positivismo Jurídico e as (Falsas) Lembranças

1.3.2. As Três Vertentes do Direito Natural  

1.3.2.1. Direito Natural Católico    

1.3.2.2. Direito Natural Protestante  

1.3.2.3. Direito Natural Secular

1.3.3. Considerações Parciais  

1.4. O Direito como uma “Ordem Objetiva de Valores”

1.4.1. Do Renascimento do Direito Natural ao Direito como uma “Ordem Objetiva de Valores”  

1.4.2. Do Estado Liberal ao Estado Social  

1.4.3. A Força Normativa da Constituição        

1.4.4. Direito Natural na Jurisprudência dos Tribunais Superiores depois de 1945

1.4.4.1. Superior Tribunal Federal (Bundesgerichtshof)

1.4.4.2. Tribunal Federal Constitucional (Bundesverfassungsgericht)

1.5. A Situação do Positivismo Jurídico entre 1950 e 1965  

1.5.1. Uma Cruzada contra o Positivismo Jurídico    

1.5.2. Hans Kelsen: o Pária do Direito Alemão  

Capítulo 2. A Refutação da Lenda do Positivismo

2.1. Antes do Marco Zero: o Que Havia Antes do Nada?    

2.2. Desconstruindo as Bases da Lenda do Positivismo  

2.2.1. Parte 1: Problemas do „Argumento-Radbruch“  

2.2.1.1. Um Mito dentro do Mito: Radbruch era um Positivista?            

2.2.1.2. Críticas de Gustav Radbruch ao Positivismo Jurídico  

2.2.1.3. Ausência de Ruptura na Filosofia do Direito de Gustav Radbruch          

2.2.1.4. Contra Qual Positivismo Jurídico Dirige-se Radbruch?

2.2.1.5. Um Problema Adicional: a Contradição Intrínseca no Argumento de Radbruch

2.2.2. Parte 2: Problemas do “Argumento-Nuremberg”      

2.2.2.1. Lex Ex Post Facto

2.2.2.2. Atos de Estado e Cumprimento de Ordens Superiores  

2.2.2.3. Vinculação ao Direito Válido  

2.2.3. Considerações Parciais  

2.3. Positivismo Jurídico e Antipositivismo na História da Alemanha

2.3.1. A Pré-História do Positivismo Jurídico no “Vormärz” (1815-1848)  

2.3.1.1. Nacionalismo e a Resistência aos Ideais do Iluminismo  

2.3.1.2. A Situação da Teoria Jurídica: Jusnaturalismo e Escola Histórica do Direito

2.3.2. O Surgimento do Positivismo Jurídico durante a Restauração (1848-1871)  

2.3.2.1. Em busca de um Novo Fundamento para o Estado: o “Rechtsstaat”    

2.3.2.2. “Spätkonstitutionalismus” e a Migração do “Gesetzespositivismus” para o Direito do Estado  

2.3.3. A Consolidação do Positivismo Jurídico no Kaiserreich (1871-1918)        

2.3.3.1. Os “Mandarins” e o seu Papel na Cultura Alemã  

2.3.3.2. O “Staatsrechtlicher Positivismus” de Paul Laband  

2.3.3.3. O Reconhecimento do Positivismo Jurídico como uma Teoria Formal do Direito        

2.3.3.4. As Críticas ao Positivismo Jurídico

2.3.4. Positivismo Jurídico e Antipositivismo na República de Weimar (1918-1933)    

2.3.4.1. Positivismo Jurídico e a Constituição de Weimar

2.3.4.2. A Crise na “Democracia Improvisada"

2.3.4.3. Filosofia do Direito em Weimar    

2.3.4.4. Direito do Estado em Weimar  

2.3.4.4.1. Hans Kelsen e a Teoria Pura do Direito

2.3.4.4.1.1. Delimitação do Objeto da Ciência do Direito            

2.3.4.4.1.2. Dinâmica Jurídica, Regulação da Criação Jurídica e Relação entre Direito e Política

2.3.4.4.1.3. Equivalência dos Conceitos de Direito e Estado        

2.3.4.4.1.4. A Teoria da Democracia de Hans Kelsen      

2.3.4.4.2. Carl Schmitt e o Decisionismo            

2.3.4.4.3. Rudolf Smend e a Teoria da Integração          

2.3.4.4.4. Hermann Heller e o Estado como Eficácia Social          

2.3.4.4.5. Considerações Sobre a Disputa Metodológica de Weimar      

2.3.4.5. As Fontes do Direito em Weimar            

2.3.4.6. Um Réquiem para a Democracia            

2.3.4.7. O Mito da Revolução Legal      

2.3.4.7.1. Golpe da Prússia        

2.3.4.7.2. Lei Habilitante            

2.3.4.7.3. Considerações Parciais            

2.3.5. Positivismo Jurídico e Antipositivismo na Ditadura Nazista          

2.3.5.1. Filosofia do Direito no Nazismo              

2.3.5.2. Direito do Estado no Nazismo  

2.3.5.3. As Fontes do Direito no Nazismo            

2.3.5.4. A Formação Jurídica no Nazismo            

2.3.5.5. Quadro Geral das Principais Mudanças              

2.4. Considerações Parciais        

Capítulo 3. A Superação da Lenda do Positivismo

3.1. Depois do Marco Zero: a República Federal entre a Continuidade e a Descontinuidade              

3.1.1. A “Lei-131” e o Funcionalismo Público    

3.1.2. Geração de 1968 e o “Vergangenheitsbewältigung”        

3.1.3. A Revisão do Discurso Jurídico do Pós-Guerra      290

3.1.3.1. Novos Fundamentos Filosóficos: o “Positivismusstreit”                

3.1.3.2. Uma Abordagem Crítica do Método Jurídico Tradicional            

3.1.3.3. Velhos Conhecidos, Novos Nomes        

3.1.3.4. O Renascimento da Teoria do Direito entre 1965 e 1985            

3.2. A Revisão da Lenda do Positivismo

3.2.1. A (Incompleta) Reabilitação do Positivismo Jurídico          

3.2.2. A (Incompleta) Reabilitação de Kelsen e da Teoria Pura do Direito            

3.3. A Real Função da Lenda do Positivismo      

3.3.1. Razões para a Recepção da Lenda do Positivismo              

3.3.1.1. Uma Sociedade Fechada            

3.3.1.2. Literatura de Transição              

3.3.1.3. Coortes de Socialização              

3.3.1.4. Pensamento Coletivo    

3.3.1.5. A Grande Chance de Reescrever a Própria História        

3.3.2. Uma Estratégia de Exculpação Genérica dos Juristas        

Epílogo

O Positivismo Jurídico, a Democracia Liberal e os seus Inimigos  

Posfácio

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Relacionados

Relacionados

Lançamentos

Lançamentos

Ver Mais Livros RelacionadosVer Mais Lançamentos

Cadastre seu E-mail para Receber Novidades

E-Mail
Obrigado. Seu cadastro foi realizado com sucesso!
Não foi possível enviar seus dados. Por favor revise seu endereço de e-mail, aceite os termos e condições e tente novamente.
© Editora Contracorrente LTDA
2023
Alameda Itu, 852, 1º andar, Paulista, São Paulo – SP, 01421-002
CNPJ: 22.120.667.0001-60
Alameda Itu, 852, 1º andar, Paulista
CNPJ: 22.120.667.0001-60
São Paulo – SP
CEP: 01421-002
CNPJ: 22.120.667.0001-60
Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o armazenamento de cookies em seu dispositivo para aprimorar a navegação no site, analisar o uso do site e auxiliar em nossos esforços de marketing. Em caso de dúvidas, consulte as Políticas do Site para saber mais.