"Recuperar o brilho nos olhos e a esperança no futuro é a grande missão de uma política transformadora. E Boulos é o grande símbolo dessa nova geração. Espero vê-lo ainda subindo a rampa do Planalto. Mais do que falarmos do passado, precisamos falar de futuro. Plantamos sementes e mostramos que era possível. Agora, precisamos seguir em frente para uma bela colheita de primavera, em São Paulo e no Brasil. O caminho para isso é esperançar. Esse verbo foi cunhado pelo mestre centenário Paulo Freire. Ele dizia que a nossa esperança não pode vir do verbo esperar. Temos que sonhar e lutar por nossos sonhos. Temos que esperançar, não simplesmente para uma eleição, mas para uma geração e pelas próximas que virão. A história somos nós que fazemos." - LUIZA ERUNDINA
A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Sem medo do futuro, do professor, escritor, militante do MTST e político Guilherme Boulos. Com sua retórica inconfundível – direta e acessível –, Boulos entrega nesta obra (composto por cinco ensaios) uma análise aguda e lúcida do Brasil de hoje, que sofre o desmonte de suas recentes conquistas sociais.
Apoiando-se em dados concretos e diversas referências, mas sem cair nas armadilhas do academicismo, Boulos procura também relacionar os problemas econômicos, políticos e ambientas contemporâneos do país com o nosso passado, marcado por injustiças e inversões de todo tipo, sempre em benefício de uma pequena elite. Mas o livro não se limita a esse contundente diagnóstico. Boulos aponta também para o futuro, ao apresentar uma série de ações concretas e propostas para que o país retome a esperança e saia do pântano em que se chafurdou (ou foi chafurdado). É, aliás, nesse aspecto – o futuro – que se concentra o prefácio do livro, assinado pela deputada Luiza Erundina, companheira de luta de Boulos: “plantamos sementes e mostramos que era possível. Agora, precisamos seguir em frente para uma bela colheita de primavera, em São Paulo e no Brasil. O caminho para isso é esperançar.
Esse verbo foi cunhado pelo mestre centenário Paulo Freire. Ele dizia que a nossa esperança não pode vir do verbo esperar. Temos que sonhar e lutar por nossos sonhos. Temos que esperançar, não simplesmente para uma eleição, mas para uma geração e pelas próximas que virão. A história somos nós que fazemos”. Merece ainda especial destaque neste livro o esforço de Boulos para dar voz ao povo, diversas Marias e Joãos, trabalhadoras e trabalhadores desassistidos pelo Estado que encontram forças para seguir em frente a partir das diversas experiências coletivas nas ocupações do MTST. Para o autor, “as histórias de vida do povo mais sofrido deste país são ensinamentos em carne viva sobre estratégias de sobrevivência, valores comunitários e muita coragem”.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.
"Recuperar o brilho nos olhos e a esperança no futuro é a grande missão de uma política transformadora. E Boulos é o grande símbolo dessa nova geração. Espero vê-lo ainda subindo a rampa do Planalto. Mais do que falarmos do passado, precisamos falar de futuro. Plantamos sementes e mostramos que era possível. Agora, precisamos seguir em frente para uma bela colheita de primavera, em São Paulo e no Brasil. O caminho para isso é esperançar. Esse verbo foi cunhado pelo mestre centenário Paulo Freire. Ele dizia que a nossa esperança não pode vir do verbo esperar. Temos que sonhar e lutar por nossos sonhos. Temos que esperançar, não simplesmente para uma eleição, mas para uma geração e pelas próximas que virão. A história somos nós que fazemos." - LUIZA ERUNDINA
A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Sem medo do futuro, do professor, escritor, militante do MTST e político Guilherme Boulos. Com sua retórica inconfundível – direta e acessível –, Boulos entrega nesta obra (composto por cinco ensaios) uma análise aguda e lúcida do Brasil de hoje, que sofre o desmonte de suas recentes conquistas sociais.
Apoiando-se em dados concretos e diversas referências, mas sem cair nas armadilhas do academicismo, Boulos procura também relacionar os problemas econômicos, políticos e ambientas contemporâneos do país com o nosso passado, marcado por injustiças e inversões de todo tipo, sempre em benefício de uma pequena elite. Mas o livro não se limita a esse contundente diagnóstico. Boulos aponta também para o futuro, ao apresentar uma série de ações concretas e propostas para que o país retome a esperança e saia do pântano em que se chafurdou (ou foi chafurdado). É, aliás, nesse aspecto – o futuro – que se concentra o prefácio do livro, assinado pela deputada Luiza Erundina, companheira de luta de Boulos: “plantamos sementes e mostramos que era possível. Agora, precisamos seguir em frente para uma bela colheita de primavera, em São Paulo e no Brasil. O caminho para isso é esperançar.
Esse verbo foi cunhado pelo mestre centenário Paulo Freire. Ele dizia que a nossa esperança não pode vir do verbo esperar. Temos que sonhar e lutar por nossos sonhos. Temos que esperançar, não simplesmente para uma eleição, mas para uma geração e pelas próximas que virão. A história somos nós que fazemos”. Merece ainda especial destaque neste livro o esforço de Boulos para dar voz ao povo, diversas Marias e Joãos, trabalhadoras e trabalhadores desassistidos pelo Estado que encontram forças para seguir em frente a partir das diversas experiências coletivas nas ocupações do MTST. Para o autor, “as histórias de vida do povo mais sofrido deste país são ensinamentos em carne viva sobre estratégias de sobrevivência, valores comunitários e muita coragem”.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.