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CATÁLOGO
Direito
O cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes

O cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes

Autor:
José Louzeiro, Marcos Meira e André Di Ceni
Ano:
2022
Tradutor:
Prefácio:
Ministro Gilmar Mendes
Tradutor:
Prefácio:
Ministro Gilmar Mendes
1ª Edição
Encadernação:
Brochura
ISBN:
9786553960145
páginas:
196
Dimensões:
21
cm
×
2
cm
×
14
cm
Peso:
210
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro O Cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes, de José Louzeiro, Marcos Meira e André Di Ceni.Escrita com muita vivacidade e contundência, a obra resgata os relatos colhidos durante os mutirões carcerários promovidos pelo Conselho Nacional de Justiça em 2008, os quais escancararam os inúmeros e brutais episódios de violação a direitos humanos básicos nos presídios brasileiros.Partindo do entendimento de “que o problema não decorre apenas de décadas de negligência, com políticas públicas reiterada e sistematicamente ineficientes, mas também de uma insensibilidade social profunda”, os autores, em exercício de empatia e de suspensão de julgamento, dão voz aos apenados e egressos. Assim, conhecemos histórias repletas de injustiças e (finalmente) justiças, lances de sorte e azar, julgamentos e discriminações, marginalização e ressocialização, degeneração e regeneração, voltas e reviravoltas de personagens como Beatriz, Simone, Guilherme e Raimundo José, nomes fictícios (usados para a proteção dos entrevistados), mas cujas histórias são profundamente humanas e “correspondem a processos judiciais reais, representativos de inúmeros outros em situações análogas, de pessoas esquecidas pelo sistema prisional”.Como salienta o ministro Gilmar Mendes, que assina o prefácio do livro: “ouso dizer que a presente obra, além do resgate histórico, marca, no Brasil, o trabalho de vigilância e de revisão das prisões, que deve ser permanente e interinstitucional para que os casos emblemáticos trazidos à lume passem cada vez mais a serem exceções, e não regra”.Trata-se, portanto, de uma obra pungente, permeada pela violência física, social e institucional, mas também e principalmente por exemplos de superação de adversidades e por projetos de ressocialização marcantes, na composição de um quadro capaz de tocar o leitor e promover uma mudança nas noções retrógradas “do punitivismo vingativo e do encarceramento em massa”.‍

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro O Cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes, de José Louzeiro, Marcos Meira e André Di Ceni.

Escrita com muita vivacidade e contundência, a obra resgata os relatos colhidos durante os mutirões carcerários promovidos pelo Conselho Nacional de Justiça em 2008, os quais escancararam os inúmeros e brutais episódios de violação a direitos humanos básicos nos presídios brasileiros.

Partindo do entendimento de “que o problema não decorre apenas de décadas de negligência, com políticas públicas reiterada e sistematicamente ineficientes, mas também de uma insensibilidade social profunda”, os autores, em exercício de empatia e de suspensão de julgamento, dão voz aos apenados e egressos. Assim, conhecemos histórias repletas de injustiças e (finalmente) justiças, lances de sorte e azar, julgamentos e discriminações, marginalização e ressocialização, degeneração e regeneração, voltas e reviravoltas de personagens como Beatriz, Simone, Guilherme e Raimundo José, nomes fictícios (usados para a proteção dos entrevistados), mas cujas histórias são profundamente humanas e “correspondem a processos judiciais reais, representativos de inúmeros outros em situações análogas, de pessoas esquecidas pelo sistema prisional”.

Como salienta o ministro Gilmar Mendes, que assina o prefácio do livro: “ouso dizer que a presente obra, além do resgate histórico, marca, no Brasil, o trabalho de vigilância e de revisão das prisões, que deve ser permanente e interinstitucional para que os casos emblemáticos trazidos à lume passem cada vez mais a serem exceções, e não regra”.

Trata-se, portanto, de uma obra pungente, permeada pela violência física, social e institucional, mas também e principalmente por exemplos de superação de adversidades e por projetos de ressocialização marcantes, na composição de um quadro capaz de tocar o leitor e promover uma mudança nas noções retrógradas “do punitivismo vingativo e do encarceramento em massa”.

Índice

CAPÍTULO I – SÚPLICAS NORDESTINAS

Ceará

Raimundo José: persistência e comunidade

Jerônimo Xavier: esquecimento no cárcere

Simone: reviravoltas e superações

Maranhão

Marco Aurélio: falhas processuais e punição tardia

Mathias: a fé que restaura

Bahia

Roque: brutalidades e a restauração de pessoas

Juan Pérez: amor à nova pátria

Ângelo Fernandes: a arte que condena

CAPÍTULO II – UM NORTE PARA O CAMINHO DA RESSOCIALIZAÇÃO

2.1 Amazonas

Rômulo: a dura face da miséria

Carlos Alves: da injustiça ao retorno à dignidade

CAPÍTULO III – NO CORAÇÃO DO PROBLEMA CENTRAL

3.1 Goiás

Humberto: o cárcere em mundos distintos

3.2 Distrito Federal

Guilherme: a reciclagem de vidas

Joaquim: o conhecimento que liberta

CAPÍTULO IV – ATRAVESSANDO AS FRONTEIRAS DO PRECONCEITO

4.1 Paraná

Pedro Alcântara: a comunicação transformadora

Flávio Ribeiro: uma odisseia à ressocialização

CAPÍTULO V – DO CAOS HISTÓRICO À BUSCA POR NOVOS RUMOS

5.1 Espírito Santo

Gustavo: empreendedorismo em prol da sociedade

Ubiracir: da exploração à conscientização

Rafael: musicalidade controversa

Bruno: a criminalidade que não escolhe classe social

5.2 Rio de Janeiro

Beatriz: dramas familiares que levam a tragédias sociais

Sebastião: das mãos ceifadoras de vidas ao replantio da vitalidade

Renato: o falso glamour da criminalidade

Ronaldo Antônio Miguel Monteiro: a mão estendida que faz a diferença

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O cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes

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O cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes

Autor:
José Louzeiro, Marcos Meira e André Di Ceni
Prefácio:
Ministro Gilmar Mendes
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Ministro Gilmar Mendes
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Prefácio:
Ministro Gilmar Mendes
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Ministro Gilmar Mendes
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Tradutor:
Ministro Gilmar Mendes
Ano:
2022
1ª Edição
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Brochura
ISBN:
9786553960145
Dimensões:
21
cm
×
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cm
Páginas:
196
Peso:
210
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro O Cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes, de José Louzeiro, Marcos Meira e André Di Ceni.Escrita com muita vivacidade e contundência, a obra resgata os relatos colhidos durante os mutirões carcerários promovidos pelo Conselho Nacional de Justiça em 2008, os quais escancararam os inúmeros e brutais episódios de violação a direitos humanos básicos nos presídios brasileiros.Partindo do entendimento de “que o problema não decorre apenas de décadas de negligência, com políticas públicas reiterada e sistematicamente ineficientes, mas também de uma insensibilidade social profunda”, os autores, em exercício de empatia e de suspensão de julgamento, dão voz aos apenados e egressos. Assim, conhecemos histórias repletas de injustiças e (finalmente) justiças, lances de sorte e azar, julgamentos e discriminações, marginalização e ressocialização, degeneração e regeneração, voltas e reviravoltas de personagens como Beatriz, Simone, Guilherme e Raimundo José, nomes fictícios (usados para a proteção dos entrevistados), mas cujas histórias são profundamente humanas e “correspondem a processos judiciais reais, representativos de inúmeros outros em situações análogas, de pessoas esquecidas pelo sistema prisional”.Como salienta o ministro Gilmar Mendes, que assina o prefácio do livro: “ouso dizer que a presente obra, além do resgate histórico, marca, no Brasil, o trabalho de vigilância e de revisão das prisões, que deve ser permanente e interinstitucional para que os casos emblemáticos trazidos à lume passem cada vez mais a serem exceções, e não regra”.Trata-se, portanto, de uma obra pungente, permeada pela violência física, social e institucional, mas também e principalmente por exemplos de superação de adversidades e por projetos de ressocialização marcantes, na composição de um quadro capaz de tocar o leitor e promover uma mudança nas noções retrógradas “do punitivismo vingativo e do encarceramento em massa”.‍

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro O Cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes, de José Louzeiro, Marcos Meira e André Di Ceni.

Escrita com muita vivacidade e contundência, a obra resgata os relatos colhidos durante os mutirões carcerários promovidos pelo Conselho Nacional de Justiça em 2008, os quais escancararam os inúmeros e brutais episódios de violação a direitos humanos básicos nos presídios brasileiros.

Partindo do entendimento de “que o problema não decorre apenas de décadas de negligência, com políticas públicas reiterada e sistematicamente ineficientes, mas também de uma insensibilidade social profunda”, os autores, em exercício de empatia e de suspensão de julgamento, dão voz aos apenados e egressos. Assim, conhecemos histórias repletas de injustiças e (finalmente) justiças, lances de sorte e azar, julgamentos e discriminações, marginalização e ressocialização, degeneração e regeneração, voltas e reviravoltas de personagens como Beatriz, Simone, Guilherme e Raimundo José, nomes fictícios (usados para a proteção dos entrevistados), mas cujas histórias são profundamente humanas e “correspondem a processos judiciais reais, representativos de inúmeros outros em situações análogas, de pessoas esquecidas pelo sistema prisional”.

Como salienta o ministro Gilmar Mendes, que assina o prefácio do livro: “ouso dizer que a presente obra, além do resgate histórico, marca, no Brasil, o trabalho de vigilância e de revisão das prisões, que deve ser permanente e interinstitucional para que os casos emblemáticos trazidos à lume passem cada vez mais a serem exceções, e não regra”.

Trata-se, portanto, de uma obra pungente, permeada pela violência física, social e institucional, mas também e principalmente por exemplos de superação de adversidades e por projetos de ressocialização marcantes, na composição de um quadro capaz de tocar o leitor e promover uma mudança nas noções retrógradas “do punitivismo vingativo e do encarceramento em massa”.

Índice

CAPÍTULO I – SÚPLICAS NORDESTINAS

Ceará

Raimundo José: persistência e comunidade

Jerônimo Xavier: esquecimento no cárcere

Simone: reviravoltas e superações

Maranhão

Marco Aurélio: falhas processuais e punição tardia

Mathias: a fé que restaura

Bahia

Roque: brutalidades e a restauração de pessoas

Juan Pérez: amor à nova pátria

Ângelo Fernandes: a arte que condena

CAPÍTULO II – UM NORTE PARA O CAMINHO DA RESSOCIALIZAÇÃO

2.1 Amazonas

Rômulo: a dura face da miséria

Carlos Alves: da injustiça ao retorno à dignidade

CAPÍTULO III – NO CORAÇÃO DO PROBLEMA CENTRAL

3.1 Goiás

Humberto: o cárcere em mundos distintos

3.2 Distrito Federal

Guilherme: a reciclagem de vidas

Joaquim: o conhecimento que liberta

CAPÍTULO IV – ATRAVESSANDO AS FRONTEIRAS DO PRECONCEITO

4.1 Paraná

Pedro Alcântara: a comunicação transformadora

Flávio Ribeiro: uma odisseia à ressocialização

CAPÍTULO V – DO CAOS HISTÓRICO À BUSCA POR NOVOS RUMOS

5.1 Espírito Santo

Gustavo: empreendedorismo em prol da sociedade

Ubiracir: da exploração à conscientização

Rafael: musicalidade controversa

Bruno: a criminalidade que não escolhe classe social

5.2 Rio de Janeiro

Beatriz: dramas familiares que levam a tragédias sociais

Sebastião: das mãos ceifadoras de vidas ao replantio da vitalidade

Renato: o falso glamour da criminalidade

Ronaldo Antônio Miguel Monteiro: a mão estendida que faz a diferença

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