Fábio Lima se debruça sobre o Axexê com um texto instigante que passeia confortavelmente entre a narrativa pessoal e a investigação rigorosa, incluindo o domínio da literatura sobre a religiosidade de matriz africana e uma sólida experiência de campo. (...) uma leitura fascinante e indispensável para estudiosos e curiosos do mundo das práticas de matriz africana. MIRIAM C. M. RABELO
A Editora Contracorrente tem o prazer de informar o lançamento do livro “Os Iniciados no Mistério Não Morrem: Axexê - Ritos mortuários no Candomblé”, do professor Fábio Batista Lima. A obra desvenda um dos eventos mais importantes do Candomblé, o Axexê, ritual mortuário de despedida da existência visível, a dissolução do corpo, responsável por romper os laços dos mortos com o mundo dos vivos e proporcionar a inserção em uma nova vida.
Considerando a morte como um fenômeno natural nas religiões de matriz africana, o ensaio acompanha a mobilização e a organização familiar, bem como as intervenções realizadas no terreiro. O autor trabalha as dimensões cosmológicas, sociológicas e políticas do axexê. E, apesar da investigação rigorosa que uma obra dessa magnitude exige, apresenta um texto de fácil compreensão, alicerçado em sua experiência pessoal religiosa e no completo domínio do tema. Uma obra que se mostra essencial em um momento de acirramento da intolerância religiosa em um país de enorme heterogeneidade religiosa.
Fabio Lima é Antropólogo, Mestre em Ciências Sociais, Doutor em Estudos Étnicos e Africanos e Pós-doutor em Ciências Sociais, todos os estudos realizados na Universidade Federal da Bahia (UFB). Leciona na rede pública do Estado da Bahia e é autor de livros paradidáticos e publicações científicas: “Iansã”, “Oxum”, “Oxóssi” e o “Conto do dia 4 dezembro”, “Os candomblés da Bahia: tradição e novas tradições”, “As quartas-feiras de Xangô: Ritual e cotidiano no candomblé” e “Diáspora e Ancestralidade”, fruto de sua viagem a Nigéria, obra em que compara o culto ao orixá Xangô no país africano e no Brasil.
2.1 O ori
3.1 A cuia, o alguidar: modos de existência da ausência
3.2 Sons da performance
4.1 A rainha da noite, deusa da alegria e da despedida
4.2 O senhor da terra e das transformações
4.3 Cabaças, alguidares e ixãs: corpos que se conectam ao umbral
5.1 O axexê de Mãe Stella de Oxóssi
5.2 A escolha da nova ialorixá do Axé Opô Afonjá
5.3 O Axexê de Mestre Didi
5.4 O Axexê de Mãe Celina
6.1 A esteira é a pele que habita o chão
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Fábio Lima se debruça sobre o Axexê com um texto instigante que passeia confortavelmente entre a narrativa pessoal e a investigação rigorosa, incluindo o domínio da literatura sobre a religiosidade de matriz africana e uma sólida experiência de campo. (...) uma leitura fascinante e indispensável para estudiosos e curiosos do mundo das práticas de matriz africana. MIRIAM C. M. RABELO
A Editora Contracorrente tem o prazer de informar o lançamento do livro “Os Iniciados no Mistério Não Morrem: Axexê - Ritos mortuários no Candomblé”, do professor Fábio Batista Lima. A obra desvenda um dos eventos mais importantes do Candomblé, o Axexê, ritual mortuário de despedida da existência visível, a dissolução do corpo, responsável por romper os laços dos mortos com o mundo dos vivos e proporcionar a inserção em uma nova vida.
Considerando a morte como um fenômeno natural nas religiões de matriz africana, o ensaio acompanha a mobilização e a organização familiar, bem como as intervenções realizadas no terreiro. O autor trabalha as dimensões cosmológicas, sociológicas e políticas do axexê. E, apesar da investigação rigorosa que uma obra dessa magnitude exige, apresenta um texto de fácil compreensão, alicerçado em sua experiência pessoal religiosa e no completo domínio do tema. Uma obra que se mostra essencial em um momento de acirramento da intolerância religiosa em um país de enorme heterogeneidade religiosa.
Fabio Lima é Antropólogo, Mestre em Ciências Sociais, Doutor em Estudos Étnicos e Africanos e Pós-doutor em Ciências Sociais, todos os estudos realizados na Universidade Federal da Bahia (UFB). Leciona na rede pública do Estado da Bahia e é autor de livros paradidáticos e publicações científicas: “Iansã”, “Oxum”, “Oxóssi” e o “Conto do dia 4 dezembro”, “Os candomblés da Bahia: tradição e novas tradições”, “As quartas-feiras de Xangô: Ritual e cotidiano no candomblé” e “Diáspora e Ancestralidade”, fruto de sua viagem a Nigéria, obra em que compara o culto ao orixá Xangô no país africano e no Brasil.
2.1 O ori
3.1 A cuia, o alguidar: modos de existência da ausência
3.2 Sons da performance
4.1 A rainha da noite, deusa da alegria e da despedida
4.2 O senhor da terra e das transformações
4.3 Cabaças, alguidares e ixãs: corpos que se conectam ao umbral
5.1 O axexê de Mãe Stella de Oxóssi
5.2 A escolha da nova ialorixá do Axé Opô Afonjá
5.3 O Axexê de Mestre Didi
5.4 O Axexê de Mãe Celina
6.1 A esteira é a pele que habita o chão
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